Por Vlady Oliver

O Estadão demitiu o jornalista, ambientalista e cineasta Dener Giovanini após ele ofender o presidente Jair Bolsonaro no Twitter. O blog de Dener também foi apagado do site do jornal.

Dener também apagou a sua conta no Twitter, mas sua conta no LinkedIn continua ativa.


DENER?
Eu jamais teria ouvido falar desse sujeito, não fosse a longa carta de amor bandido que ele escreveu para o presidente da nossa república de párias com estilo. “Sua mãe jogou o bebê fora e criou a placenta, ser desprezível”. É mole? Essa besta travestida de blogueiro ainda atuava naquele “grande jornal” apelidado de mausoléu redecorado. Ao menos demitiram o sujeito e deletaram suas contas. É o mínimo que uma publicação da tal “imprensa” que só imprensa mesmo os desafetos deveria fazer, em nome da decência. O problema é que o jornalismo de hoje anda cada dia mais indecente, hipócrita, histérico e dando vazão aos seus instintos mais primitivos de Bob Jeff; uma espécie de “roubo, mas me arrependo”. Um cretinão desses nem isso. Sai falando bosque pela boca nojenta como se evacuasse pela cara. Por mim, ele podia falar com esse linguajar até do loola, que continuaria a ser um pária travestido de blogueiro. Até quando vai durar este show de ofensas contra a nossa sociedade é que são elas. Eu não posso encontrar este vigarista na fila do pãozinho. Ele ia comer o meu sapato com cadarço e tudo. Carcamano.