Quem Somos

Filie-se

Associados

Fato ou Fita?

Desmentindo os checadores de notícias.

Entre em contato

Destaque

Brasil
Mundo
Política
Jornalismo
Economia

Governo

Exército Brasileiro
Religião
Notícias
Tecnologia
Direito e Justiça

Sociedade

Saúde Pública
COVID-19
Cultura
Policial
História

Mente

Psicanálise
Evangelismo
Cristianismo
Hinos, Louvores e  Adorações
Educação

Ponto de Vista

Opinião
Pensamentos e Reflexões

Ideologia

Negócios
Política Internacional
Comunismo

Genésio Tavares

BBC: “Não existe essa coisa de “inglês”.

Por Editorial

A BBC fez um programa, dirigido às crianças, em que mente, ao sustentar que “não existe essa coisa de inglês“. Argumenta que a identidade inglesa se constitui de roubo,e morte e escravidão. Ela trai a verdade ao não informar que o Reino Unido foi precursor na abolição dos escravos.

Uma vigorosa campanha para alcançar a abolição começou na Grã-Bretanha em 1783 e também se desenvolveu na América do Norte e no Caribe, frequentemente liderada pelas igrejas negras. Os abolicionistas mais importantes da Grã-Bretanha, especialmente Thomas Clarkson e William Wilberforce, foram grandes publicitários. Wilberforce (1759-1833) liderou a campanha parlamentar britânica para abolir o comércio transatlântico de escravos e a escravidão. Thomas Clarkson (1760-1846) foi o principal responsável por coletar evidências contra o comércio. Clarkson foi um membro fundador da sociedade por efetuar a abolição do comércio de escravos em 1787.

Apesar da abolição do comércio de escravos pela Grã-Bretanha e outros países a partir de 1807, o comércio ilegal continuou por mais 60 anos. 

De 1815 a 1865, a Marinha Real Britânica realizou patrulhas anti-escravidão na costa oeste da África, apreendendo centenas de navios. A Grã-Bretanha foi forçada a pagar uma indenização por navios apreendidos e a incentivar países como Espanha e Portugal a abolir a escravidão.

Josiah Wedgwood, o famoso oleiro e abolicionista, produziu um camafeu de cerâmica de um escravo ajoelhado acorrentado com a frase ‘Não sou homem e irmão?’. Mais tarde, as mulheres ativistas conseguiram a produção de um broche de cerâmica semelhante, com a legenda ‘Não sou mulher e irmã?’.

Fonte: Museu de Liverpool.