Ocasionar o caos: Eis a norma!

“Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade, nem segurança.” (Benjamin Franklin)

“Como eu venho dizendo há muito tempo, negociar com a China é algo muito caro a se fazer. Nós acabamos de conseguir um grande acordo comercial, a tinta nem estava seca, e o mundo foi assolado por essa praga chinesa. 100 acordos comerciais não fariam diferença nenhuma. Sem falar em todas as vidas inocentes que foram perdidas!” (Donald J. Trump)

O General Hamilton Mourão já vem dando o recado, que não deixa de ser a continuidade daquele dado em setembro de 2017.

Agora o Vice-Presidente da República: General Antonio Hamilton Martins Mourão – ressurge, com um brilhante texto, publicado no jornal “O Estado de S.Paulo”, em 14/05/2020, onde delineia em linhas muito claras, o que sejam:

“Limites e responsabilidades

Com sensibilidade das mais altas autoridades é possível superar a grave situação que vive o País.

A esta altura está claro que a pandemia de covid-19 não é só uma questão de saúde: por seu alcance, sempre foi social; pelos seus efeitos, já se tornou econômica; e por suas consequências pode vir a ser de segurança. A crise que ela causou nunca foi, nem poderia ser, questão afeta exclusivamente a um ministério, a um Poder, a um nível de administração ou a uma classe profissional. É política na medida em que afeta toda a sociedade e esta, enquanto politicamente organizada, só pode enfrentá-la pela ação do Estado.

Para esse mal nenhum país do mundo tem solução imediata, cada qual procura enfrentá-lo de acordo com a sua realidade. Mas nenhum vem causando tanto mal a si mesmo como o Brasil. Um estrago institucional que já vinha ocorrendo, mas agora atingiu as raias da insensatez, está levando o País ao caos e pode ser resumido em quatro pontos.

O primeiro é a polarização que tomou conta de nossa sociedade, outra praga destes dias que tem muitos lados, pois se radicaliza por tudo, a começar pela opinião, que no Brasil corre o risco de ser judicializada, sempre pelo mesmo viés. Tornamo-nos assim incapazes do essencial para enfrentar qualquer problema: sentar à mesa, conversar e debater. A imprensa, a grande instituição da opinião, precisa rever seus procedimentos nesta calamidade que vivemos. Opiniões distintas, contrárias e favoráveis ao governo, tanto sobre o isolamento como a retomada da economia, enfim, sobre o enfrentamento da crise, devem ter o mesmo espaço nos principais veículos de comunicação. Sem isso teremos descrédito e reação, deteriorando-se o ambiente de convivência e tolerância que deve vigorar numa democracia.

O segundo ponto é a degradação do conhecimento político por quem deveria usá-lo de maneira responsável, governadores, magistrados e legisladores que esquecem que o Brasil não é uma confederação, mas uma federação, a forma de organização política criada pelos EUA em que o governo central não é um agente dos Estados que a constituem, é parte de um sistema federal que se estende por toda a União.

Em O Federalista – a famosa coletânea de artigos que ajudou a convencer quase todos os delegados da convenção federal a assinarem a Constituição norte-americana em 17 de setembro de 1787 –, John Jay, um de seus autores, mostrou como a “administração, os conselhos políticos e as decisões judiciais do governo nacional serão mais sensatos, sistemáticos e judiciosos do que os Estados isoladamente”, simplesmente por que esse sistema permite somar esforços e concentrar os talentos de forma a solucionar os problemas de forma mais eficaz.

O terceiro ponto é a usurpação das prerrogativas do Poder Executivo. A esse respeito, no mesmo Federalista outro de seus autores, James Madison, estabeleceu “como fundamentos básicos que o Legislativo, o Executivo e o Judiciário devem ser separados e distintos, de tal modo que ninguém possa exercer os poderes de mais de um deles ao mesmo tempo”, uma regra estilhaçada no Brasil de hoje pela profusão de decisões de presidentes de outros Poderes, de juízes de todas as instâncias e de procuradores, que, sem deterem mandatos de autoridade executiva, intentam exercê-la.

Na obra brasileira que pode ser considerada equivalente ao Federalista, Amaro Cavalcanti (Regime Federativo e a República Brasileira, 1899), que foi ministro de Interior e ministro do Supremo Tribunal Federal, afirmou, apenas dez anos depois da Proclamação da República, que “muitos Estados da Federação, ou não compreenderam bem o seu papel neste regime político, ou, então, têm procedido sem bastante boa fé”, algo que vem custando caro ao País.

O quarto ponto é o prejuízo à imagem do Brasil no exterior decorrente das manifestações de personalidades que, tendo exercido funções de relevância em administrações anteriores, por se sentirem desprestigiados ou simplesmente inconformados com o governo democraticamente eleito em outubro de 2018, usam seu prestígio para fazer apressadas ilações e apontar o País “como ameaça a si mesmo e aos demais na destruição da Amazônia e no agravamento do aquecimento global”, uma acusação leviana que, neste momento crítico, prejudica ainda mais o esforço do governo para enfrentar o desafio que se coloca ao Brasil naquela imensa região, que desconhecem e pela qual jamais fizeram algo de palpável.

Esses pontos resumem uma situação grave, mas não insuperável, desde que haja um mínimo de sensibilidade das mais altas autoridades do País.

Pela maneira desordenada como foram decretadas as medidas de isolamento social, a economia do País está paralisada, a ameaça de desorganização do sistema produtivo é real e as maiores quedas nas exportações brasileiras de janeiro a abril deste ano foram as da indústria de transformação, automobilística e aeronáutica, as que mais geram riqueza. Sem falar na catástrofe do desemprego que está no horizonte.

Enquanto os países mais importantes do mundo se organizam para enfrentar a pandemia em todas as frentes, de saúde a produção e consumo, aqui, no Brasil, continuamos entregues a estatísticas seletivas, discórdia, corrupção e oportunismo.

Há tempo para reverter o desastre. Basta que se respeitem os limites e as responsabilidades das autoridades legalmente constituídas.”

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Enquanto o general Mourão e Bolsonaro e seus ministros falam em “Limites e Responsabilidades”, a quadrilha e o restante dos canalhocratas continuam com a sua política das “Travessuras e Gostosuras”.

Nessa briga vale tudo por parte dos quadrilheiros, desde o desvio milhonario de verbas destinadas a amenizar o sofrimento do povo durante essa “pandemia”, até mesmo a derrubada de quaisquer das medidas propostas pelo governo Federal, bem como o fechamento de rodovias, portos e aeroportos… Não importa o que aconteça, pois o objetivo deles é, somente, destruir Bolsonaro e qualquer um dos que o cercam. E isso, custe o que custar.

Enquanto isso no palácio, o General Heleno, bem como a parte que se preocupa com os destinos do País, ainda estão preocupadas, entre outras coisas, em impedir que as hienas consigam, – como já conseguiram muitas coisas, (divulgação de exames pessoais de Bolsonaro, cancelamento de inúmeras medidas que ajudariam a população), – tomar mais medidas que possam colocar o País mais a nocaute do que já puseram.

Dessa forma, que @gen_heleno em seu twitter do dia 13/05/2020, publicou:

“Pleitear que seja divulgado, inteiramente, o vídeo de uma Reunião Ministerial, com assuntos confidenciais e até secretos, para atender a interesses políticos, é um ato impatriótico, quase um atentado à segurança nacional.”

Bom observar que o objetivo dos ministros, não é esconder absolutamente nada, apenas preservar a Segurança Nacional, coisa que deixou de interessar aos membros da Câmara, do Senado e do STF.

Enquanto isso é lógico que a maioria dos governadores, prefeitos e a caterva que os circunda, fica posando com a cantilena da preocupação com a saúde do povo.
Importante lembrar no entanto, que a história do vírus chinês, já circulava por aqui, no final de janeiro, portanto, bem antes do carnaval.
Claro que ninguém quis abrir mão dos festejos de Momo, por conta de um vírus, afinal de contas, nessa época, por conta do turismo e das festas, o dinheiro circula de forma vertiginosa.

E é por esse motivo que o nobre Deputado, General Eliéser Girão Monteiro Filho, não deixou barato e em seu twitter, publica:

@GeneralGirao – “Na época do carnaval muito governador fez ouvido de mercador e não tomou medida alguma para impedir a proliferação do coronavírus no Brasil! Ao contrário! Muitos estimularam aglomerações e fizeram pouco caso da Covid-19.”

@GeneralGirao – “Agora, com a chegada do vírus, se fazem de santos em um plano claramente elaborado para acabar com a economia e derrubar o Governo Bolsonaro. O país já ficou parado tempo demais! Precisamos voltar a produzir! #OBrasilNaoPodeParar”

Observando que, a palavra de ordem é: O Brasil não pode parar!

Mas enquanto isso, parece que a palavra de ordem, é ouvida por eles, como sendo: O Brasil não pode voltar a produzir e a corrupção e a cleptocracia tem que ser desmedida.
Assim é que vemos os inúmeros movimentos da Polícia Federal e de uma meia dúzia de políticos sérios que estão buscando todas as maracutaias, a fim de trazer ao conhecimento público, o que é que têm feito, os canalhas da estirpe de ratazanas, como: Helder Barbalho, Doria, Camilo Santana, Moises, Witzel, Caiado, Rui Costa, Renan Calheiros, Fátima Bezerra, e os demais que esqueci o nome, mas que sabemos existirem e que sabemos que estão com a boca na botija, e enlameados até o pescoço.

Por isso vemos que a gloriosa Polícia Federal, pós Moro, nos traz algumas ações que foram desencadeadas Brasil afora:
Uma delas nos dá conta da prisão de um indivíduo, por porte ilegal de arma em Valença – Rio de Janeiro, que tinha em casa, em dinheiro vivo, a importância de R$ 1.589.000,00.
Sem dúvida alguma, trata-se de uma considerável fortuna, e que, para estar guardada em uma casa, só pode ser dinheiro sujo.

Dá para dizer que estamos orgulhosos em observar que a Lava-Jato continua com suas operações.

Mas voltando ao tema “Limites e Responsabilidades” vemos que o general Mourão, alerta a canalhocracia que atitudes golpistas, terão o contra-golpe como freio.

“Nenhum País no mundo causa tanto mal a si mesmo, como o Brasil.” (general Hamilton Mourão)

Naturalmente que muitos no Brasil, desde lixeiros até homens de terno e gravata, já entenderam o recado, não porque isso esteja sendo dito a muito tempo. Não, mas acontece que é isso que se cheira pelas ruas.
Por onde quer que se ande, sente-se o cheiro de pólvora no ar.
Dessa forma, que não tenho dúvidas em afirmar que Câmara, Senado e STF, entenderam e muito bem o recado que já houvera sido dado em 15 de setembro de 2017, naquela Loja Maçônica em Brasília – DF.

Fazem ouvidos moucos, mas sabem que estão no alvo e que a luta será muito dura, porque nossos militares não costumam brincar, muito ao contrário disso, são homens sérios empenhados no cumprimento de seus deveres para com a Pátria amada.

Naturalmente que não escapará ninguém, pois, as Forças Armadas têm, devidamente mapeado, todos os passos, de todos os integrantes das quadrilhas, bem como de seus correligionários (leia-se aqui a MÍDIA como um todo), e creio, desta vez, não haverá anistia.

Ou seja, o golpe de Estado, que prevê a instalação de um Regime Parlamentar, ao arrepio da Lei, e apenas porque eles não gostam do Bolsonaro, não vai vingar.

Àqueles que não entendem muito bem as coisas, sugiro apenas que observem com atenção os passos dessa politicalha e vejam, que tudo o que está acontecendo, é justamente o que está programado pela equipe do Foro de São Paulo, para a implantação do sistema comunista em todos os países, onde eles queiram se alojar.
A questão está, como sempre esteve, muito bem clara, por esse motivo é que devemos gritar que nossa bandeira jamais será vermelha, e que todos devem sair e recuperar seus direitos, ainda que seja, pela desobediência civil, caso contrário, eles continuarão a ter e a impor a força, para a conquista e a manutenção de seus intentos.

A minha obrigação é orientar, e é por isso que eu trago a vocês a notícia de que o Carlos Moises, governador de Santa Catarina, (um doce de pessoa) comprou 200 respiradores, para atender à demanda de Santa Catarina, de um fornecedor que é um puteiro, localizado em Nilópolis no Rio de Janeiro. E isso, a um custo aproximado de R$ 33 milhões de reais.

Talvez alguém me pergunte, que diferença faz, onde ele os tenha adquirido, e eu respondo, que ele pode comprar as cuecas dele, com o dinheiro dele, onde ele achar melhor, no entanto, quando se trata de mediação com o dinheiro público, então ele é obrigado a seguir as normas do jogo.

Só para deixar clara a maracutaia: o governo federal em abril adquiriu 3,3 mil respiradores a um valor de 78 milhões de reais. Isso dá 23 mil reais por peça. Já a compra feita por Carlos Moises totaliza 165 mil reais por peça.

Mas, enquanto o Zé ruela do governador de Santa Catarina e a curriola de seus comparsas seguem aprontando, o Bolsonaro, nos apresenta alguns resultados de seu trabalho e da equipe que o cerca:

1 – O Governo Federal segue atuando na defesa do emprego e isso inclui a capacitação profissional.
Para isso, mais de 100 mil vagas em cursos de qualificação a distância na rede federal de educação profissional, científica e tecnológica serão ofertados.
O foco será nos Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets), escolas técnicas vinculadas às universidades federais e instituições das redes estaduais, distrital e municipais por meio do programa Novos Caminhos. Os detalhes serão encontrados nas redes sociais do Ministério da Educação – MEC.

2 – Na Segurança Hídrica: estão sendo realizadas obras no Nordeste, que avançam com liberação de recursos para o Projeto de integração do Rio São Francisco, Ramal do Agreste Pernambucano, Canal do Sertão Alagoano, Adutora do Agreste de Pernambuco, Cinturão das Águas do Ceará, Vertente litorânea da Paraíba, entre outros detalhados nas redes sociais do Ministério do Desenvolvimento Regional.

Como se vê, parece que estão revivendo um antigo bordão: Este é um País que vai pra frente!

E assim, naturalmente, quando se tem uma grande equipe em jogo e o adversário não tem jogo, seguem-se as caneladas, e é óbvio que o alvo é o Capitão do time: Bolsonaro.
E é por esse motivo que vemos a tal Gazeta Brasil, publicar uma matéria com a manchete: “Bolsonaro manda general assinar decreto que vai liberar cloroquina a todos os pacientes de covid-19” – (matéria que eles aludem ser de conteúdo do Estadão, o que naturalmente, não seria de se admirar, do dia 15/05/2020)

Nessa matéria os parlapatões, aproveitam-se da saída de Teich do ministério, e ignorando que o mesmo tendo saído em uma sexta-feira e que em meio à grave crise pela qual passa o País, o mais razoável, foi que, aquele que era considerado o braço direito de Teich, assumisse o comando do navio. Mas eles resolvem com isso acusar Bolsonaro de ter mandado o General liberar o uso da hidroxicloroquina.
Ignoram que se o general Eduardo Pazuello fizer isso, estará colaborando com o Brasil em todos os sentidos, haja vista o fato de inúmeros países estarem acenando para o fato desse protocolo ser adequado a este tipo de crise sanitária.

Também acusam Bolsonaro e a ala militar de vir impedindo o avanço dos trabalhos de Teich, até mesmo, impedindo-o de montar a sua própria equipe.

Naturalmente que a grande e grave discussão entre Hidroxicloroquina e o já famoso Remdesivir, está em pauta pelos lucros fabulosos dos laboratórios farmacêuticos.
Fica a dica, quem quiser ser tratado com a hidroxicloroquina que se manifeste, ou que se cale para sempre.
E aqueles que quiserem optar pelo remdesivir, que arquem com os custos, veremos, quantos a ele se renderão. A moça é bonita, mas a manutenção é muito cara.
E naturalmente em um País que se aceitou a Dilma (uma anta) como presidente, o Toffoli (Amigo do Amigo de meu pai) como ministro da Suprema Corte, entre outros, com certeza, colocará em cheque um currículo tão bom de um homem competente como é o General Pazuello.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 16052020 – Ocasionar o caos: Eis a norma! – (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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