A quem interessar possa…
A primeira foto é de um FUZIL, a segunda de uma FURADEIRA e a terceira de um GUARDA-CHUVA…agora dá para distinguir um do outro.
Leia aqui: Armas 2: A Pergunta da Imprensa.
“Sob fogo ou expostas durante a progressão em área de risco extremo, as patrulhas não têm mais do que fração de segundo para detecção, identificação e decisão de fogo, sob pena de sobrevir a morte.
O tiro tático de precisão, em regra, mesmo que para cobertura, contará com posição privilegiada e protegida, observador e atirador, que avaliam juntos o possível hostil.
Um investimento bastante interessante em tecnologia seria o de gerenciamento de snipers, que possibilita “ver o que o atirador está vendo” e compartilhar a autorização (“luz verde”) para disparo quando houver identificação positiva como hostil. Bom lembrar que a partir dessa autorização, o disparo em si dependerá sempre da condição avaliada pelo atirador.
O emprego de “sniper” pode abreviar os confrontos e reduzir os riscos de danos colaterais durante a progressão.
Mas, claro, a torcida de boa parte da imprensa e dos ditos “especialistas” é pelo confronto direto acirrado, como num duelo, mortes entre policiais e bandidos, e, de preferência, danos colaterais com mortes de civis alheios ao confronto, para que possam culpar sempre a polícia (independentemente da autoria dos disparos), assim obtendo muito espaço na mídia, inúmeras