Convicções da Folha de São Paulo, por Eleonora de Lucena

 

Eleonora de Lucena

A Escola de Frankfurt fez escola no jornalismo.

Eleonora de Lucena é aluna nota 10. Assim como a Folha de São Paulo, jornal do qual ela foi editora-executiva de 2000 a 2010.

No site da senhora, há espaço para Gleisi Hofmann, Noam Chomsky, Cristian D(r)unker, muçulmanos e representantes das religiões-de-matriz-africana atacando conservadores.

Editor executivo é, normalmente, o profissional encarregado de uma editoria; uma área setorial da imprensa: noticiário nacional, da cidade, de opinião, etc. Leia abaixo trechos de seu artigo publicado na Folha de São Paulo:

 

“É ditadura, é tortura, é eliminação física de qualquer oposição, é entrega do país, é domínio estrangeiro, é reino do grande capital, é esmagamento do povo. É censura, é fim de direitos, é licença para sair matando.

As palavras são ditas de forma crua, sem tergiversação – com brutalidade, com boçalidade, com uma agressividade do tempo das cavernas. Não há um mísero traço de civilidade. É tacape, é esgoto, é fuzil.

Para o candidato-nojo, é preciso extinguir qualquer legado do iluminismo, da Revolução Francesa, da abolição da escravatura, da Constituição de 1988.

Envolta em ódios e mentiras, a eleição encontra o país à beira do abismo. Estratégico para o poder dos Estados Unidos, o Brasil está sendo golpeado. As primeiras evidências apareceram com a descoberta do pré-sal e a espionagem escancarada dos EUA. Veio a Quarta Frota, 2013. O impeachment, o processo contra Lula e sua prisão são fases do mesmo processo demolidor das instituições nacionais.”