Ex-jornal Folha de São Paulo é Estrategista de Campanha.

 

Fugindo das diretrizes de todos os manuais de imprensa, a Folha de São Paulo comporta-se como um marqueteiro petista. Como disse O Antagonista, ela não mostrou os contratos, e concluem que ela está armando o impeachment de Jair Bolsonaro.

 

Por Patrícia Campos Mello, na Folha de São Paulo

“Empresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam uma grande operação na semana anterior ao segundo turno.

A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada.

A Folha apurou que cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan. Os contratos são para disparos de centenas de milhões de mensagens.

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Empresas investigadas pela reportagem afirmaram não poder aceitar pedidos antes do dia 28 de outubro, data da eleição, afirmando ter serviços enormes de disparos de WhatsApp na semana anterior ao segundo turno comprados por empresas privadas.

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Diogo Rais, professor de direito eleitoral da Universidade Mackenzie, diz que a compra de serviços de disparo de WhatsApp por empresas para favorecer um candidato configura doação não declarada de campanha, o que é vedado.

Ele não comenta casos específicos, mas lembra que dessa forma pode-se incorrer no crime de abuso de poder econômico e, se julgado que a ação influenciou a eleição, levar à cassação da chapa.

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A Folha teve acesso a propostas e trocas de email da empresa com algumas campanhas oferecendo disparos em massa usando base de dados de terceiros, o que é ilegal.

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Há dois anos, O Antagonista já havia denunciado

“a campanha terrorista de Dilma Rousseff, em 2014, por meio de mensagens de celular (leia aqui).

Foram quase 9 milhões de reais gastos com empresas clandestinas responsáveis pelo envio de material de propaganda às vésperas do segundo turno.

Agora que o celular se transformou no principal instrumento da campanha de Jair Bolsonaro, os petistas histéricos tentam censurar o WhatsApp.”

 

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