Fiquei sabendo hoje que ontem – ou anteontem – o Mainardi escreveu uma espécie de carta de aposentadoria, informando retirada imediata do “jornalismo” e reconhecendo a própria desimportância atual.
E ele tem razão.
Diogo se perdeu em algum momento incerto entre a queda gloriosa de Dilma Rousseff e o primeiro banho da Marcela Temer no chuveiro do Palácio da Alvorada.
Sim, foi extremamente importante no santo combate ao PT, mas – após a deposição da quadrilha e sobretudo durante a pandemia – não produziu absolutamente nada que prestasse.
Perdeu a mão, talvez por excesso de ego.
Merece ainda em vida um silencioso e confortável mausoléu virtual, onde repousará mansamente ao lado de seu melhor ex-amigo Reinaldo Azevedo.
Certamente brigarão sem parar.