Duas notas sobre a irregularidade de organizações não governamentais. A primeira é do Daily Wire e a segunda é do Antagonista:
Na Hungria, foi apresentada no parlamento legislação, chamada “Stop Soros”, que “capacitaria o ministro do Interior a proibir organizações não governamentais (ONGs) que apoiem a migração e representem um” risco de segurança nacional”.
O projeto de lei é chamado “Stop Soros” porque ela quer prevenir o risco à segurança nacional que Soros causaria com o seu objetivo de estabelecer milhões de imigrantes da África e do Oriente Médio.
Se uma ONG continuar com essa atividade, os promotores húngaros poderiam agir para retirar o número de identificação fiscal da ONG, essencialmente paralisando-as, golpeando-as com multas pesadas e, finalmente, dissolvendo-as.
As organizações que apoiam a migração terão que pagar impostos sobre o financiamento estrangeiro ou os ativos que recebem, diz o projeto, com uma possível isenção a financiamento que atinja objetivos humanitários.
Os ativistas que organizam ou apoiam a migração também podem enfrentar ordens de restrição que os impeçam de se aproximarem das fronteiras externas da UE na Hungria.
A ONG Médicos Sem Fronteiras reconheceu hoje que, em 2017, registrou 24 casos de assédio ou abuso sexual por membros da sua organização, após receber 146 denúncias.
A admissão ocorre dias depois da divulgação do escândalo envolvendo a Oxfam –acusada de contratar prostitutas para orgias durante sua missão no Haiti pós-terremoto– e da revelação de 120 casos de abuso envolvendo outras ONGs, como a Save the Children.
A imprensa italiana classificou as orgias s dos funcionários da Oxfam como “ao estilo de Calígula”.