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Genésio Tavares

Governos Mentiram sobre Pandemia e Mídias Sociais Censuraram a Verdade

Por Editorial

Por Maurício Muhlman

Todo mundo deve conhecer o monstro chamado Dr. Anthony Fauci, não? Ele é um sujeito tão diabólico, mas tão diabólico, que se eu postasse aqui só alguns dos seus terríveis crimes seria imediatamente expulso por seu amiguinho Mark Zuckerberg.

Pois bem, enquanto Fauci conduzia toda a desastrosa política de saúde americana contra a Pandemia (ou a seu favor), sua filha, Alison Fauci, trabalhava no Twitter censurando todos os conservadores do mundo. Ela era um dos principais agentes de desinformação sobre a pandemia, suas causas e tratamentos, e quem reprimia milhares de informações importantes sobre a “peste amarela”.

Alison Fauci trabalha no Twitter desde que se formou em 2014, como revela o The National Pulse:

“Ela trabalha como engenheira de software e de acordo com seu perfil do LinkedIn, estava focada no desenvolvimento de “formatos de anúncio para o aplicativo Twitter para Android”.

Após o escândalo, a revista Heavy revelou que o perfil de Alison no LinkedIn foi tornado privado ou excluído.

Alison Fauci fez parte da decisão da plataforma de censurar as informações sobre o C0vid. No início de março de 2021, o Twitter decidiu banir dura e amplamente qualquer tweet que “pudesse colocar as pessoas em maior risco de transmitir o C0vid”.

A plataforma prometeu, principalmente, reprimir todos os tweets que representassem uma “negação de orientação especializada”:

“Incentivo ao uso de tratamentos, prevenções e técnicas de diagnóstico falsos ou ineficazes” e “conteúdo enganoso supostamente de especialistas ou autoridades” foram outras categorias visadas pela plataforma de mídia social.

E a plataforma usou seus poderes descaradamente para censurar qualquer usuário que desafiasse as recomendações do pai de Alison Fauci.

Um exemplo radical dessa censura foi a decisão do Twitter de banir o filho de Donald Trump da plataforma por “publicar informações sobre o tratamento precoce” e, posteriormente, banir o próprio presidente dos EUA à época, Donald Trump.

A plataforma também removeu vídeos de médicos realizando coletivas de imprensa, divulgando tratamentos, alertando a população dos perigos das vacinas experimentais, etc. E tudo o mais que não tivesse a aprovação ou recebido o apoio de Fauci.

Imagens:
O Dr. Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, centro, quinta-feira, 23 de julho de 2020, em Washington. (Foto AP/Alex Brandon)