COVID e a vaChina

Neste vídeo vemos o Doutor Paulo Porto, neuro-cirurgião, no programa “Pânico no Ar” dando uma aula acerca do COVID, bem como da VaChina.

Entrevistador: A vacina, que está nesta discussão política, ela é eficaz ou você acha que os caras estão aí colocando, ainda, a “carroça na frente do cavalo”?

Paulo Porto: Primeiro, tem que entender, como é o processo de construção do conhecimento da medicina. É passo a passo, certo?
Então, não dá pra você imaginar, que é uma vacina pra uma doença que começou em março e abril e, agora, a gente está em outubro… – Não, “a vacina tá pronta, vamos taca o pau”, não é assim!
Mesmo, a própria doença, você vê que tem dados que são completamente revistos.
O CDC, por exemplo, uma questão de um mês atrás – O CDC é a maior autoridade em epidemias Americana – reviu os mais de 200 mil óbitos, e chegou à conclusão que apenas 6%, efetivamente, foram secundários ao Covid. Então isso já é um negócio, que a gente põe um pezinho atrás?
Aí, anteontem saiu um trabalho, de um pesquisador, sério, de Stanford, que inclusive, foi replicado pela OMS, dizendo que a letalidade global da epidemia por Covid no mundo inteiro, considerando vários países, inclusive o Brasil, é de 0,3%.
Muito bem, e que se estima, que cerca de 10% da população mundial, foi contaminada… e aí, teve a doença morreu, ficou imune, enfim, teve um desfecho qualquer.
Então, você tem uma mortalidade de 0,3%. Só 10% da população acometida. Então, 90% suscetíveis. A vacina chinesa pelos dados – soltos pela China mesmo – tem um efeito colateral de 5.37% Aí você fala: – Ah! Mas, 5% é pouco, né?
Aí você olha e fala assim: – Para aí, mas a Pólio, a vacina da Pólio que a gente erradicou aqui no Brasil, o índice de efeito colateral é de 0,05%.
Então, nós estamos falando de uma vacina que tem 100 vezes, mais efeito colateral. Até o Sami estava falando: mas aí é dor de cabeça, vermelhinho no local…
“Porra!” Tudo bem, mas você põe 5% em cima de 90% da população brasileira, vai morrer gente! – E, de sete bilhões no mundo?
Então, a questão é: quê que é pior? É, você se arriscar com a vacina, que tem esse índice de efeito colateral? Porque: – Ah, tudo bem, 1% de 100 é 1. – Agora, 1% de sete bilhões, quer dizer, será que não vai matar ou prejudicar mais gente?
Por que a própria evolução da doença, isso, não é a primeira vez que acontece. Nós tivemos, por exemplo, a vacina da dengue, antigamente, a vacina francesa, que ela foi abandonada. Por quê? Porque, se chegou à conclusão, que o efeito colateral da vacina, era pior do que a doença.
Não dá. É utopia! Você falar: – Não, nós vamos dar 208 milhões de vacinas no Brasil, e vamos ter leitos hospitalares pra cuidar de 5% de 208 milhões de reações vacinais. Nós não vamos ter, não é? Por muito menos, que era o pico do Covid, a gente recebeu aquela orientação do “morra”, quer dizer: “fique em casa”, então, não tem cabimento. Não dá! A conta não fecha.

Entrevistador: A gente já tá aterrorizado por isso. É muito difícil mudar o nosso comportamento, porque a gente já tá com medo, muita morte, a gente acompanhou na Itália, aquelas cenas tal…

Paulo Porto: Mas, eu vou te dar alguns dados, dados, assim, que as pessoas não consultam, apesar de ser fonte pública. Você pega, por exemplo:
– Esse ano morreram quatro vezes mais pessoas de HIV do que de Covid, no mundo inteiro. E aí?
– Morreram seis vezes mais crianças, abaixo de cinco anos, do que morreram de Covid. Alguém falou disso? Não!
Morre mais gente de fome, fome, do que morre de Covid.
Porquê que não estamos distribuindo alimentos?
– Tá distribuindo máscara!
Então assim: muito se fala da teoria da conspiração, etc e tal… Ontem, eu ouvi um dado, que – se eu estiver mentindo me corrija – a China, só de EPI (equipamento de proteção individual), exportou esse ano, mais do que a agricultura inteira brasileira.
Qual é o País, – me responda – que tem em estoque EPI (Equipamento de Proteção Individual) desse tanto, respiradores desse tanto, para exportar pronta entrega, a não ser que já previsse que seria necessário?
Primeiro, foi o fique em casa, depois o sai de casa, daqui a pouco o fique em casa, de novo… A OMS, já se desmentiu, várias vezes, ao longo desse ano.
Então, qual é a lição disso tudo?
Calma! Não é a pior doença do mundo. O SARS, por exemplo, era muito pior e ninguém ficou com esse desespero.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 22102020 – COVID e a vaChina – (imagens da internet)

Aproveito para deixar claro que os trabalhos que tenho desenvolvido, são de pura e simplesmente divulgação do que acho interessante para conhecimento geral, e não busco ganho algum com isto, senão o de transmitir conhecimento.

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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