Reparem nas aspas em “Salvar família”, exalando aquele forte fedor de gramática militante e linguística engajada.
Sim, para a Folha de São Paulo, proteger os seus entes de uma ameaça real sempre merece – em primeiro lugar – a danada da interpretação sociológica, coitadista e bandidólatra.
No fim das contas, fica a impressão de que a Folha de São Paulo trabalha diariamente em prol de um mundo menos perigoso para quem mata sem motivo, delinque por ofício e degrada por esporte.
E essa impressão nunca passa.
Nunca.
