Por Richard Fernandez. Leia o artigo completo no PJ Media.
O mundo está pegando fogo. Existem manifestações e distúrbios no Líbano, Chile, Espanha, Iraque, Sudão, Rússia, Uganda, Peru, Hong Kong, Zimbábue, Venezuela. N Irã, a Internet foi fechada e manifestantes em fúria estão incendiando o Banco Central.
Hong Kong, pelo menos, merece uma menção em separado. O governo chinês pode estar se aproximando do momento de Tienanmen na ex-colônia britânica. A pesquisa da Bloomberg, sobre a desordem mundial mundial, omitiu os dois maiores problemas: a crise britânica do Brexit e o conflito político nos Estados Unidos.
O procurador-geral Bill Barr proferiu um manifesto anti-liberal em um discurso na Sociedade Federalista. Barr oferece uma explicação ideológica para a rebelião contra o establishment. A análieo de Barr significa que a tentativa de isolar as causas da rebelião de 2016 a um homem, Donald Trump, fracassou decisivamente. Agora é uma causa própria, maior que Trump.
A mídia está deixando passar a maior história desde a queda da União Soviética. Algo estranho está mudando o mundo e é quase como se ela tivessem decidido ser a última a saber.