Por Charles Hurt. Leia o artigo completo no Breitbart.
O Quarto Estado tornou-se um apêndice inútil na república.
Você pode chamá-los de “Inimigos do povo”.
Embora se dêem mutuamente generosos tapinhas nas costas, a mídia política nacional de hoje – que só enxerga o próprio umbigo – costuma falar sobre como eles estão na “linha da frente da história” e como são encarregados de “escrever o primeiro rascunho da história”.
A verdade é que muitos deles estão tão imersos em sua própria estupidez e tão profundamente ocultos por seus próprios preconceitos, que não se pode confiar neles para relatar com precisão nem a hora do dia. Eles estão tão encantados com o cheiro do poder que não conseguem sequer relatar com segurança se é dia ou noite.
Durante o governo do presidente Obama, eles desmaiaram como donzelas apaixonadas.
Sob o presidente Trump, eles ficam histéricos, hiperventilam e caem como um rebanho de cabras desmaiadas.
Eles estão furiosos com o fato de a Casa Branca ter descartado os briefings diários da imprensa com o porta-voz da Casa Branca.
É absolutamente inexplicável que um repórter de verdade possa se sentir menos do que extasiado por ter o presidente dos Estados Unidos substituindo seu porta-voz para entregar as notícias sem filtro.
Essas sessões diárias de justas entre o presidente Trump e a imprensa expõem quão distante de ser profundos esses “repórteres” estão quando confrontados com o presidente em pessoa, em vez de algum nomeado de nível inferior.
Cobrir a Casa Branca ou o Congresso ou campanhas presidenciais não é a “primeira fila da história” ou a redação do “primeiro rascunho da história”.
Na verdade, é uma responsabilidade. A responsabilidade de fazer perguntas inteligentes e difíceis em nome dos milhões de americanos que não têm essa oportunidade e, apesar disso, têm a responsabilidade de ser informados para que possam tomar boas decisões durante as eleições.
No entanto, é isso que o cidadão americano recebe do preeminente corpo de imprensa da Casa Branca:
Um repórter perguntou ao presidente sobre o funcionário da Casa Branca que usou o termo ‘Kung flu’ [trocadilho com gripe (flu)].
A economia americana entra em colapso, um terço da riqueza do mercado americano é exterminada e tudo o que essa repórter quer fazer é registrar o quão ofendida ela está pelo que alguém supostamente ter chamado de pandemia.
A repórter não fazia ideia de quem usara o termo “Kung flu”. Tampouco se de fato tivera usado o termo.
• Charles Hurt pode ser contatado em churt@washingtontimes.com ou @charleshurt no Twitter.