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Genésio Tavares

Austrália, campo de batalha na guerra cultural?

Por Alexandre Vidal

Os maiores programas de TV da Austrália cancelaram diversos compromissos com o jornalista premiado e autor bestseller do New York Times. A razão disso é que são tendenciosos.

 

O Clube de Imprensa do Estado do Paraná defende que jornalistas devem ser transparentes quando emitem suas opiniões e apresentamos Milo Yiannopoulos, um jornalista britânico que faz isso.

Waleed Aly, Karl Stefanovic e Jessica Rowe, alguns dos jornalistas mais bem pagos, com os melhores currículos e supostamente os mais corajosos, parecem estar assustados e não querem mais entrevistar Milo Yiannopoulos, “um cara gay com opiniões divergentes das deles”, segundo foi publicado na fanpage do Milo no Facebook.

As lideranças do país – administradores de universidades, indústria de entretenimento, mídia e políticos – possuem opiniões cada vez mais distantes da opinião pública em assuntos como o islamismo, feminismo, imigração, liberdade de expressão e, claro, Donald Trump, a quem muitos australianos admiram, afirmou.

Milo fez campanha “Entrada para a vitória de Trump”

Ele vendeu rapidamente 10.000 ingressos para seu tour de palestras no país e os principais canais da tevê australiana não querem recebê-lo para falar sobre o que interessa ao povo.

A experiência de Milo evidencia, segundo ele, que a mídia australiana é irremediavelmente esquerdista, está infestada de feministas bien pensant (modistas e acríticas), ou seja, presta um desserviço à população por ter viés. Pena que isso o Brasil copia direitinho do exterior.

“Se sou tão fraco e um palhaço como eles afirmam, eles devem ser capazes de demonstrar isso com alguns minutos de televisão ao vivo.” disse Milo. Claramente estão preocupados com a incapacidade de defenderem sua agenda político-ideológica ao vivo.

Milo não aceita as pautas esquerdistas e argumenta que elas são prejudiciais à sociedade ocidental como um todo. A “jornalista” Rowe achou importante falar do seu orgulho de ser feminista, ao que Milo respondeu afirmando que ela pode ser curada logo, pois usam quimioterapia para isso.

A jornalista meio careca, respondeu: “Claro que todos têm o direito de dizer o que pensam mas…” É claro que é justamente por não aceitar isso que acusa Milo de difundir discurso de ódio e não arcar com as consequências – muito embora não dê exemplos. Veja a entrevista e tire as conclusões por si mesmo, ele deu a chance a eles de o destruírem em rede nacional.

 

P.S. O IESS possui uma equipe de tradução e revisão de textos que ficaria muito feliz em receber demandas para traduzir este e outros vídeos e textos.

Alterações feitas em 01/12/2017, às 9h57.