por Jack Montgomery, no Breitbart.
O editor da Newsweek no Paquistão, Fasih Ahmed, pareceu defender a molestação infantil em uma série de tuites, em janeiro.
O tweet aconteceu depois da notícia de que a polícia paquistanesa prendera o estuprador e assassino de Zainab Ansari, de seis anos de idade. Seu corpo fora deixado em um depósito de lixo, e desencadeou uma onda de repulsa pelo Paquistão, revelando uma série de abduções e assassinatos de crianças por um suspeito de ser predador em série, e gerando indignação em uma cultura de silêncio em torno do abuso sexual.
Várias mulheres proeminentes do Paquistão apresentaram suas próprias histórias de agressão sexual, dizendo que querem mudar as tradições que consideram o abuso como uma marca de vergonha para a vítima. Essas tradições, dizem elas, ajudam os predadores a se safar e incentivam uma força policial já corrupta a ignorar tais crimes.
Essas mulheres que se apresentaram têm histórias de terem sido molestadas quando crianças pelos clérigos que lhes ensinavam o Alcorão, que não condena o casamento com garotas jovens ou mesmo com crianças muito jovens.
Depois de uma grande quantidade de comentários, o editor decidiu expandir seu tuite original, em um comentário que parece ter a intenção de envergonhar os enlutados pela menina:
Ele ainda tuitou: “Pelo lado bom, pelo menos ele (o suspeito) é hétero.”
Depois da repercussão massiva de Ahmed tentando encontrar o lado positivo da pedofilia como “arte”, ele voltou ao Twitter para dizer que todos tiraram suas palavras de contexto e que ele odeia mesmo, mesmo, mesmo, o abuso infantil.
Mas o estrago já estava feito. Ahmed provavelmente está desempregado por ter sido ”incompreendido”. a Newsweek tuitou:
Isso só aumenta o problema que já vem ocorrendo na Newsweek, já que a revista luta para manter o negócio após uma série de erros. Ter associado à empresa um editor que está aparentemente normalizando a molestação infantil deve ser sentença de morte.