Por John Nolte, no Breitbart. Leia o artigo completo aqui.
Jill Abramson, ex-editora-executiva do jornal de extrema esquerda New York Times, e que carrega um boneco do Obama em sua bolsa para “consolar” sua alma ferida na América de Trump, está acusando o Times de ser uma gangue de piratas dinheiristas famintos que venderam suas almas à resistência anti-Trump. Ressalve-se o fato de Abramson não ser modelo de ética: ela escreveu um artigo pedindo o afastamento de um juiz da Suprema Corte sem base nenhuma para isso.
Howard Kurtz, da Fox News, relata que em seu livro Merchants of Truth , Abramson detona seu sucessor, Dean Baquet.
“Embora Baquet tenha dito publicamente que não queria que o Times fosse o partido da oposição, suas páginas de notícias eram inconfundivelmente anti-Trump. Algumas manchetes continham opiniões toscas, assim como alguns dos artigos que foram rotulados como análise de notícias.”
“Quanto mais se percebia que o Times era anti-Trump, mais se desconfiava dele por ser tendencioso.
De acordo com Kurtz, Abramson culpa duas coisas. O primeiro é a Woke Generation:
“O pessoal mais ‘acordado’ achava que os tempos urgentes exigiam medidas urgentes; os perigos da presidência de Trump evitavam os velhos padrões”.
O outro motivador é dinheiro:
“Dada a sua audiência majoritariamente de esquerda, houve uma recompensa financeira implícita para o Times na publicação de muitos artigos sobre Trump, quase todos negativos: eles geraram muito tráfego e, apesar dos cancelamentos após a eleição, as assinaturas subiram a níveis que ninguém antecipou.”
Ela também acusa (com precisão) o jornal de extrema-esquerda Washington Post do mesmo.
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