Na casa branca da serra

Na casa branca da serra
Onde eu fitava horas inteiras
Entre as esbeltas palmeiras
Ficaste calma e feliz

Tudo em meu peito me deste
Quando pisei tua terra
Depois de mim te esqueceste
Quando eu deixei teu país

Nunca te visse, ó formosa
Nunca contigo falasse
Antes nunca te encontrasse
Na minha vida enganosa

Por que não se abriu a terra?
Por que os céus não me puniram?
Quando meus olhos te viram
Na casa branca da serra

Embora tudo bendigo
Esta ditosa lembrança
Que se me der esperança
Unir-me ainda contigo

Bendigo a casa da serra
Bendigo as horas fagueiras
Bendigo aquelas palmeiras
Querida da minha serra

Trata-se de uma linda modinha de 1880, composta por Miguel Emilio Pestana, com versos de Guimarães Passos.
Esta modinha sobretudo, passa, desde a sua composição a ser, uma espécie de cantiga obrigatória a qualquer seresteiro em toda a história, bem como, também cantiga obrigatória de ser conhecida, por tratar-se de uma das mais lindas páginas musicais de todos os tempos.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-9597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

Contato:
(41) 98514-8333
(41) 99109-8374
(41) 99821-2381 (WhatsApp)

Mensagem 240918 – Na casa branca da serra – (imagens da internet)

Os trabalhos que desenvolvo, não visam lucros financeiros, e são, apenas divulgação do que acho interessante para conhecimento geral, por isso, não monetizo.

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

Se a mensagem foi útil, e acha que pode ajudar alguém, divulgue: (ao replicar, preserve a fonte)

Siga-nos: https://www.bitchute.com/video/uKZMgnMMAChz/

Texto completo e outros em: http://www.portaldaradio.com

@elyvidal @radiocrista @pastorelyvidal @conipsip @CiepClube
#FalaPortaldaRadio #conipsi #cojae #dojae