Porta-Vozes e Gráficas, Nunca Jornais.

 

A Esquerdista Disfarçada de Jornalista. E A Esquerda Disfarçada de Imprensa.

Por Nelson Ascher

APOSTO QUE POR UMA NOITE

da semana que passou a tal repórter especial da Folha dormiu sonhando que ela é que foi o braço heróico e justiceiro que abateu o dragão da maldade, ou seja, o Coiso, garantindo a vitória ao “presidente-gato”. E em seu sonho, ela, que era jornalista e escrevia sobre as notícias, tinha feito notícia, virado notícia e ido para a primeira página de todos os jornais do Brasil e do mundo: o Coiso abatido ao seus pés, o jovem monarca sorridente ao seu lado e ela na sua armadura reluzente de Joana D’Arc. Aí, justo quando estava prestes a começar a trabalhar como porta-voz da presidência, o despertador disparou. Pena. Mas que foi bonito, foi.

 

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