2 Anos de cadeia para jornalista por “crime de ódio”

Ingrid Carlqvist, jornalista sueca, foi acusada de crime de ódio e pode pegar 2 anos de cadeia. Ela questionara se farmácias, cujos donos são muçulmanos, iriam distribuir drogas de forma justa caso os estoques se tornassem limitados.

Há um número desproporcional de farmacêuticos muçulmanos na Suécia. Considerando que a lei islâmica ensina os muçulmanos a priorizar os muçulmanos, é legítima a dúvida de se as drogas seriam dadas a eles antes dos outros.

As autoridades considerar crime de ódio porque o artigo constituía um “incitamento a grupos étnicos”, que são uma classe “protegida” pela lei sueca.

Estupros, assaltos e assassinatos têm aumentado no país. Conclusão de Paul Joseph Watson, no Summit: É de se perguntar se os suecos étnicos, que devem se tornar uma minoria em seu próprio país dentro de 40 anos, algum dia se tornarão uma classe “protegida”.