The Economist acha Normal Acreditar em Racismo Branco

Um estudo desmascarou a narrativa de que bebês negros morrem mais com médicos brancos devido ao racismo dos médicos brancos. Acontece que os bebês negros que os médicos brancos trataram tinham pesos de nascimento muito menores.

Mesmo desmascarando a mentira, The Economist diz que é compreensível que as pessoas tenham acreditado.

Não, isso não é compreensível. O fato de a sociedade aceitar cegamente mentiras destinadas a difamar os brancos como racistas sem evidências é o problema. Isso precisa ser erradicado, não aceito como parte da vida.

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A The Economist é uma prestigiada publicação semanal com sede em Londres, fundada em 1843, conhecida por sua análise abrangente de notícias globais, política, economia e cultura. É reconhecida por sua independência editorial, estilo de escrita anônimo e compromisso com altos padrões jornalísticos.

A publicação se descreve como “centro radical”, defendendo o liberalismo econômico e questões sociais. Os críticos argumentam que as opiniões editoriais podem, por vezes, ofuscar a reportagem, levantando preocupações sobre potenciais conflitos de interesse.

Posição editorial: A publicação apoia os mercados livres e a globalização, mas também endossa políticas progressistas como impostos sobre o carbono e saúde universal. Seus endossos nas eleições dos E.U.A. têm variado, apoiando ambos os candidatos democratas e republicanos em momentos diferentes.


Críticas da cobertura: Alguns críticos argumentam que a reportagem do The Economist pode refletir um viés ocidental, particularmente em sua cobertura de questões geopolíticas como o conflito na Ucrânia e a situação israelense-palestina. Os detratores afirmam que seus artigos às vezes priorizam a retórica sobre a análise rigorosa, levando a percepções de partidarismo.
Conflitos de interesse: Tem sido levantada a preocupação sobre potenciais conflitos devido à publicidade de indústrias como combustíveis fósseis, o que poderia minar a credibilidade da sua comunicação ambiental.
Em resumo, enquanto a The Economist é respeitada por sua profundidade analítica e rigor de verificação de fatos, os debates em curso sobre seu viés editorial e tendências ideológicas percebidas continuam a moldar sua reputação entre leitores e analistas.

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The Economist apoia Biden 2020