adaptdo de Haley Smith, no Daily Wire.
Nos Jogos Olímpicos de Inverno, a torcida organizada da Coréia do Norte, ao executar sua coreografia, acidentalmente ilustra o nível de lavagem cerebral naquele país.
É esse aniquilamento da personalidade que a tríade Imprensa-Universidade-Entretenimento almeja para a humanidade.
O The Wall Street Journal, por exemplo, elogiou: “Cheerleaders norte-coreanas: 100 estrelas olímpicas nasceram”.
Wait for it…. one of the stranger moments of the night… North Korean Cheerleaders holding masks as they sing “Whistle” one of North Korea’s most popular songs. #Olympics2018 (Via @Kubik_Kamera) pic.twitter.com/BXACRt27nZ
— Gadi Schwartz (@GadiNBC) February 10, 2018
A imprensa não estava parabenizando, diretamente, o governo norte-coreano. No entanto, a ausência de condenação deve ser considerada inaceitável. Nenhuma manchete condenou a ditadura, como, por exemplo:
Enquanto essas cherleadeers estão aplaudindo, na Coreia do Norte, as pessoas estão morrendo de fome.
Enquanto essas cherleadeers estão cantando, na Coréia do Norte, crianças de até 12 anos são forçadas a testemunhar execuções públicas daqueles que se dignam a desafiar o governo.
Enquanto essas cheerleaders estão sorrindo, na Coréia do Norte, os campos de prisioneiros são tão ruins quanto, se não piores, que os encontrados na Alemanha nazista.
Enquanto essas cheerleaders estão torcendo, na Coréia do Norte, as mulheres estão sendo forçadas a condições horríveis. Uma mulher relatou que foi forçada a fazer um aborto quando estava grávida de três meses, sem anestesia, depois de tentar escapar.