A Pandemia e os aproveitadores de plantão

Brasil deve fechar a fronteira com a Venezuela a partir do dia 18 de março de 2020, devendo sair a publicação em Diário Oficial da União nas próximas horas.

Requisição de bens e serviços de particulares com pagamentos a posteriori. Tendo além de tudo, o poder público a autonomia para determinar, inclusive, o isolamento para qualquer pessoa que seja vista como se esteja em vias de fugir aos controles de emergência determinados para a continuidade de nossa nação. São medidas previstas para casos de guerra.

Até a prisão pode ser declarada para o caso de haver descumprimento nas medidas que impeçam o crescimento da epidemia.
Dessa forma, que em havendo situações que fiquem claras à vista de que alguém esteja tentando furar um cerco, ou seja, estejam passeando e transmitindo o vírus, ou sendo o condutor de vírus de cima para baixo e por todo canto, essa pessoa, possa vir a ser obrigada a ser isolada.

Janaína e Freixo… Não se poderia esperar nada de muito diferente disso, afinal de contas o universo político é muito pequeno e por isso sobram muito poucas pessoas que possam abraçar-se e sair por aí abraçados e acarinhados calorosamente.

Pois então, uma foto bastante interessante de Janaína Paschoal com Marcelo Freixo, está rolando por aí, e não sei que raios de mosquito picou a jurista, que agora resolveu botar as manguinhas de fora e pedir o afastamento de Jair Messias Bolsonaro e de seu vice Hamilton Mourão, de seus cargos, para os quais foram eleitos no último pleito.

Bem, que o Fruta queira aparecer, nada de anormal, e por esse motivo, quando vemos o indivíduo circulando com um pedido de impeachment, nada de mais. Ele já faz muito tempo que faz de tudo para aparecer, embora, já cansado de pendurar a melancia no pescoço e pintar o rabo de vermelho, agora resolveu aparecer com um pedido de impeachment. E dessa forma, parece que a mosca azul também picou a Janaína Paschoal, e ela também agora está cheia de razões e já, além de jurista, se arvora à condição de médica da área da psiquiatria, pois já qualificou ao Presidente eleito democraticamente pela via do voto, como em nosso País é previsto, como louco.

A jurista logo se percebe, está com pesos e medidas díspares em seus bolsos, pois não percebe um palmo adiante do nariz.
Não percebe que a mídia, assim como seus amiguinhos, não querem deixar o homem trabalhar. Ela não percebe que o País não caminhará, enquanto não houver um sistema de contenção dos amalucados que querem a qualquer custo o terceiro, ou até mesmo o quarto turno das eleições presidenciais.
E foi assim, que fizeram uma reunião de Toffoli, Maia e Alcolumbre, e sem a presença do líder máximo Jair Messias Bolsonaro, reunião esta, destinada a discutir medidas contra a pandemia do coronavírus.
E é exatamente assim que esses, que se intitulam “Autoridades”, foram para o debate acerca do funcionamento dos poderes e dessa forma também discutir a agilidade das compras do governo.

É claro que isso ainda não é nada, principalmente se não levarmos uma série de outros fatores para a análise do momento.
Mas encontramos por exemplo a fuga em massa, que aconteceu ontem em 9 presídios em São Paulo; sendo que desse acontecimento, 1500 presos já fugiram.
Mas é claro que nada abala a popularidade de João Dória, que continua preocupadíssimo com a campanha à presidência que um dia virá.

João Dória o manequim de belos ternos, o almofadinha de auditório, está em plena campanha, apostando no fato de que para se eleger, basta uma boa carteira recheada de verdinhas e já terá um belo de um eleitorado.
Ignora o imbecil, que antes de tudo, precisa-se de caráter, ética, moral e vergonha na cara.
Lembrando que uma pequena traição a um amigo, e/ou correligionário, pode sim ser uma pá de cal em qualquer pretensão eleitoreira.

Gente, o interessante está o ridículo que muitos teimam em passar.
Lembrando o ditado: “não pode ver um ridículo que corre para passar um pouquinho.”
E é assim que essa pandemia está criando nos meios jurídicos uma situação descabida.
Resolveram achar que agora a fim de conter a pandemia e o avanço da mesma em locais fechados, abram-se as porteiras e permitam que aqueles que por força de seus atos viram-se forçados a ser retirados do convívio social, agora saiam e possam curtir umas feriazinhas em suas casas e no aconchego de seus lares, levando para seus familiares as doenças contraídas nas celas, e para seus vizinhos e amigos o desconforto de ter que conviver com a postura que a muito eles impõem à sociedade.

Mas naturalmente que muitos ainda não entenderam que um homem só é retirado do convívio dos seus, quando este comete algum delito que force a sociedade a atitudes como essa, de isolamento do indivíduo, pela dificuldade do mesmo de viver em sociedade.
E é assim e por isso que presídios são criados e é dessa forma que nos vemos envolvidos na manutenção caríssima dos mesmos. A fim de que eles cumpram, aquilo a que se destinam.
E por isso, ainda que em condições difíceis, esses presídios estão, ou pelo menos deveriam estar, preparados para operar, até mesmo em casos mais sérios, como o que agora permeia a nossa sociedade.

Por não se tratar de uma invenção dos últimos dias, é que as condições de vida em presídios, nem sempre são das melhores. Em primeiro lugar, trata-se de um serviço público, que prevê a contenção de pessoas que insistem, muitas vezes, em viver de forma desordenada e contrária às normas da sociedade em questão.

E assim, que em casos extremos, os presidiários que teriam que conformar-se com rigores mais expressivos, como: Separação de presos;
Suspensão de visitas íntimas;
E adoção de medidas de forma a impedir que a proliferação do vírus chegue em larga escala aos presídios.
Agora temos a novidade, nem tão nova, quanto esdrúxula, trata-se do oportunismo daqueles que de forma criminosas tentam falar em nome da justiça.
E dessa forma, em nome de um humanismo, à custa do povo brasileiro, que novamente e como sempre paga a conta, pode vir a ver-se obrigado a encarar pelas ruas, livres, leves e soltos, meliantes dos mais diversos matizes, que poderão ser soltos para conter uma pandemia dentro dos presídios.

E é dessa forma que o STF está às voltas com o pedido de libertação de presos. Dizem os mais afoitos que esse pedido destina-se a conter o avanço da pandemia do coronavírus nas cadeias.
Bem, como nem tudo o que é ruim tem nascimento espontâneo, esse chegou ao STF e acabou por cair nas mãos, para uma relatoria do “SUPREMO” Marco Aurélio Mendes de Farias Mello, aquele que chegou onde chegou, por ser primo do Fernando Collor de Mello.

Um tal IDDD – Instituto de Defesa do Direito de Defesa, resolveu pedir a libertação de grupos específicos, para dessa forma evitar a disseminação do coronavírus, uma vez que esse ambiente é considerado de altíssima vulnerabilidade.
Com isso esperam os membros desse IDDD libertar pessoas de 60 anos, ou mais, assim como também aos soropositivos (HIV), àqueles que sejam portadores de doenças como: tuberculose, câncer, doenças respiratórias, cardíacas, imunodepressoras, diabéticos e portadores de outras doenças que possam agravar a saúde do paciente a partir do contágio pela nova doença. O pedido também pede a libertação de gestantes, lactantes e acusados de crimes não violentos.

E como já é nosso conhecido o pavão que circula pelos salões do STF, aquele “SUPREMO”, que teve a ousadia de perguntar ao Nêumanne se o mesmo não confiava na Suprema Corte, então já sabemos que pela sua característica de garantista, teremos uma caganeira, típica de um velho frouxo que não sabe o que faz e nem por onde anda.
E como sua fachada é a de quem “preza pelos direitos individuais dos réus”, sabemos que esse tremendo bosta poderá conceder a liminar a qualquer momento.
Esperamos que estejamos errados e que esse merda não faça a cagada que o cargo lhe permite, e que ele não seja induzido a tal monstra disenteria por esse tal IDDD ou mesmo pela tal Pastoral Carcerária Nacional, que também andou manifestando-se no intuito de facilitar o desencarceramento e assim, segundo eles, evitar a epidemia dentro dos sistemas carcerários.

E é claro que as coisas tendem a afunilar-se e a encontrar o caminho para a acomodação em todos os sentidos, segundo aquilo que General Hamilton Mourão já havia dito em seu discurso naquela loja maçônica em setembro de 2017, quando ele tão claramente falou em “Aproximações sucessivas e a Tábua de Logaritmos” É dessa forma que o amigo Kennedy Lopes Marques, nos enviou este texto:

“Para quem ainda não entendeu que o Brasil está caminhando a passos largos para a conclusão definitiva de uma Intervenção Militar que começou lá em meados, de 2014, entrou em 2018, com a vitória de Bolsonaro e seus Generais, onde os militares assumiram o poder Executivo pela porta da frente, entendam que, tudo foi feito e ainda continua a ser feito, para que o Brasil entre nos trilhos da verdadeira democracia, porém tudo está indicando que, pelas regras do jogo, dificilmente o Presidente conseguirá fazer com que o Brasil se torne uma democracia plena, ou seja, onde prevaleça a vontade do povo, não por incompetência dele, mas porque seus opositores jogam um jogo sujo e não escondem mais, a vontade impetuosa de derruba-lo da presidência e assumirem o poder a qualquer custo.
O que os opositores do Presidente não sabem, é que os seus rastros estão sendo seguidos bem de perto, pelas Onças, e que não são poucas, elas já veem farejando esses rastros a muito tempo.
Da mesma forma como todo felino dá sinais e avisos de advertências, antes de atacar, incluindo a Onça, o General Mourão, já deu esse aviso por mais de uma vez, mas parece que ninguém conseguiu entender, pelo menos aqueles que continuam insistindo em cutucar a Onça com vara curta, como é o caso do Congresso e do STF.
Vale a pena relembrar alguns desses avisos que o General Mourão deu e que, continuam valendo durante esse tempo todo, principalmente nos momentos em que o Brasil está vivendo agora.
Não se enganem! Se O Presidente Bolsonaro, junto com as FFAA, decretarem hoje, o Fechamento do Congresso, do STF e instalar o STM-
Supremo Tribunal Militar, o Povo sairá para as Ruas e aplaudirão, da mesma forma como aconteceu em 1964. Todas as ruas do país ficarão tomadas por brasileiros para apoiar, validar e legitimar esse ato do Presidente, junto com as FFAA. Disso eu não tenho a menor dúvida, porém, acredito que, isto só irá acontecer, depois que ficarem esgotadas todas as vias democráticas e não houver outra saída, para salvar o Brasil dos comunistas. Esse dia está cada vez mais perto, pois tudo está se encaminhando para isto, é só olhar para o que está acontecendo, soltura de bandidos condenados, pelo STF, fugas facilitadas em massa de presos, a provocação do caos generalizado pelas esquerdas, nos faz lembrar, das “Aproximações Sucessivas.”
E quando esse dia chegar, quando o Aço descer e o Ferro entrar, ninguém poderá dizer que foi golpe, nem ONU, nem União Europeia, nem OEA, nem Vaticano, nem OAB, nem CNBB, nem qualquer outro país, poderá dizer que foi golpe, porque o mundo inteiro vai ver o POVO brasileiro nas Ruas de todo o Brasil aplaudindo, parabenizando as FFAA e o Presidente por resgatar e salvar o Brasil do comunismo mais uma vez”.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 17032020 – A Pandemia e os aproveitadores de plantão – (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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