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Um “músico” e membro de gangue, Donkoh e seu grupo de adolescentes,  seqüestraram e torturaram um garoto de 16 anos. Primeiro ameaçaram a vítima com uma machete, socaram sua cabeça e forçaram-no a entrar no carro. Eles, então, amarraram sacos plásticos na cabeça do garoto. Também cortaram seu cabelo à força, o fizeram engolir um baseado de maconha e deram socos e chutes na sua cabeça, filmando o ocorrido. Causaram “ferimentos graves” nos pés da vítima, queimando-os no processo de uma tentativa fracassada de derramar água fervente em sua cabeça. Permitiram que ele escapasse após um telefonema pedindo resgate.

“Muitos” dos imigrantes que cruzam a fronteira entre os EUA e o México são “refugiados do clima”, disse um candidato de esquerda à presidência da república. Para ele, a solução para o problema da imigração é atacar as mudanças climáticas.

Com relação à ameaça do presidente Trump de libertar imigrantes ilegais em cidades-santuário, outra candidata à presidência disse: “Ele está injetando medo em nosso país. Se ele estava procurando resolver um problema, ele não estaria fazendo coisas para dividir este país contra si mesmo”. 

Uma frota de carros-patrulha com a palavra “polícia” pintada em letras patrióticas, vermelhas, brancas e azuis nas laterais está sendo criticada pelos esquerdistas locais. O argumento é que as cores não são inclusivas o suficiente.

Cerca de 350 migrantes quebraram um portão na fronteira com a Guatemala, forçando sua entrada no México para se juntar a um grupo maior de imigrantes que tentam chegar aos Estados Unidos. Eles foram descritos com !”hostis” e “agressivos” e acusados de atacar a polícia local.

Uma bomba da Segunda Guerra Mundial foi detonada no rio Frankfurt. Mergulhadores e bombeiros estavam participando de um treinamento de rotina quando encontraram a bomba de 250 kg. Em 2017, a polícia alemã desativou uma bomba da Segunda Guerra Mundial de 1,4 tonelada no centro de Frankfurt, depois de evacuar cerca de 60 mil pessoas. Autoridades disseram ser a maior evacuação, embora operações similares ainda sejam comuns mais de 70 anos após o fim da guerra. Em maio do mesmo ano, por exemplo, cerca de 50 mil pessoas tiveram que deixar suas casas em Hannover por causa de uma bomba.

A iraniana que protestou contra o uso do véu islâmico, Vida Movahed, foi sentenciada a um ano de prisão. Em 2017, num protesto público, ela desafiou o sistema retirando seu véu obrigatório.

Você não vai nos ensinar sobre a nossa humanidade … respeite a nossa humanidade … como nós respeitamos a sua”, disse o presidente do Egito, Abdel Fattah el-Sissi, ao defender a pena de morte.

Entre o início de 2017 e o final de 2018, o Egito executou 92 pessoas. Mais do que governos anteriores, incluindo o do ex-ditador Hosni Mubarak, que executou 11 pessoas. Ele foi deposto nos protestos da Primavera Árabe de 2011. O sistema legal egípcio é baseado na lei islâmica sharia, que legitima a pena de morte. Uma fonte judicial egípcia de alto nível disse que “não há politização desses casos. Estamos implementando o Islã de acordo com suas leis e você está ficando chateado? Se você é um terrorista que matou, então você também deve ser morto.”

As Nações Unidas disse que o uso da pena de morte trata-se de assassinatos arbitrários que visam esmagar os dissidentes. E “este silêncio [internacional] ensurdecedor tornou-se parte integrante das crescentes violações dos direitos humanos no Egito.”

O crime cometido por migrantes, na Alemanha, está em ascensão, com os alemães sendo muito mais propensos a serem vítimas de criminosos migrantes do que o contrário. As estatísticas vêm mostrando que migrantes compõem um número desproporcional de suspeitos em muitas áreas e em muitos crimes específicos. Um relatório, de 2016, já havia mostrado que os migrantes eram 70% dos suspeitos de furto de carteira, por exemplo. Em Berlim, foi revelado que quase metade de todos os crimes na cidade em 2016 foram cometidos por migrantes e números semelhantes foram registrados em Munique.

Pais alemães são multados por não enviarem filho a passeio a mesquita. Na Cornualha, em 2015, uma escola humilhou publicamente alunos nessa situação, colocando-os na frente dos outros alunos, e forçando-os a responder por que não podiam comparecer à mesquita. Posteriormente, outra escola da Cornualha tornou compulsório passeios à mesquita. O Conselho C. P. de Staffordshire para a Educação Religiosa (SACRE) reagiu com um documento alegando que a “islamofobia” pode ter estado por trás da tendência. Em Essex, os pais não apenas impediram seus filhos de visitar as mesquitas, mas também os retiraram das aulas de Educação Religiosa sobre o Islã.

Um imigrante muçulmano foi acusado de ameaçar o político moderado,
Hanif Bali, que é originalmente do Irã e contra migração em massa. Ele teria insultado e ameaçado Bali 30 vezes. E disse: “Eu vou f#der com você, seu bastardo árabe, sua mãe e sua irmã, você insultou o Islã, se você estivesse aqui eu te quebraria”. Depois de preso, o homem disse à polícia que estava reagindo a um vídeo do YouTube e que nem sabia quem era Bali, dizendo que não sabia que era político e achava que era apenas um “idiota”.”

O relatório da polícia revelou que o homem não cooperava com a polícia, dizendo que ele “não pretendia ir a nenhum interrogatório de m#rda”. E que “o suspeito disse que iria f#der [o policial] e sua família. Quando indiquei que não era apropriado ameaçar alguém durante uma conversa com a Polícia, o suspeito respondeu que ele não havia ameaçado ninguém”. O homem teria sido condenado por crimes no passado, incluindo lavagem de dinheiro.

Ameaças contra políticos anti-imigração em massa não são novidade. Na Suécia, em 2017, desconhecidos tentaram invadir a casa de um político, jogando ovos e soltando fogos de artifício enquanto sua esposa e seu filho de três anos estavamdentro.

No ano seguinte, outra política em Estocolmo também foi visada, com um canto de sua casa foi incendiado no meio da noite. A polícia acredita ter sido um incêndio intencional.