Dias Toffoli em uma situação rara de consciência e de entendimento da legislação.
É claro que nesta situação em pauta, ele citou o caso do réu Luís Estêvão de Oliveira Neto, mais conhecido como Luiz Estevão, ex-empresário e ex-político, cassado no Senado Federal em 28/06/2000, que foi preso e condenado a 31 anos de prisão, por crimes de peculato, corrupção ativa e estelionato.
Naturalmente que se pode entender um caso real de perseguição política, uma vez que hoje o STF quer rever a prisão em segunda instância, porque hoje o alvo a ser solto com esse novo vento de doutrina jurídica é o Luladrão, entre outros da grande quadrilha criminosa, e que denuncia a perseguição pelo fato de Luiz Estevão ter sido dos seguintes partidos: PTR de 1989 a 1993; PP de 1993 a 1995; PMDB de 1995 a 2000, e, PRTB de 2013 até o presente.
Como se observa, não querendo entender o Luiz Estevão como vítima, mas ele não pertencia, pelo menos aparentemente à grande quadrilha queridinha do Foro de São Paulo, patrões dos sinistros “SUPREMOS” do STF.
(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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