Por Marco Frenette
A essência de um credo
Quando um conservador afirma que a “esquerda tem muitos criminosos, mas também tem muitos bem intencionados”, ele revela uma total ignorância de qual é o cerne do problema: os criminosos da esquerda não são uns desviados e nem exceções, mas a própria essência da esquerda.
A esquerda nasceu criminosa, e continuará a ser criminosa. Marx e Engels pregaram roubo e violência. Bertold Brecht pregou fuzilamentos e emboscadas. Gramsci pregou a corrupção do espírito e da mente. Jean Paul Sartre e Simone de Beauvior pregaram a pedofilia e defenderam massacres em nome de um “mundo mais justo”.
Todos os grande teóricos da esquerda pregam o crime e a destruição em nome do credo socialista. E os teóricos menores também: Noam Chomsky se alegrou com o 11 de Setembro; Michael Moore vê “reação justificada” na vagabundagem. E os subsubsubpensadores locais também: Tiburi vê lógica no assalto; Chauí incentiva o ódio à classe média; Karnal compara terroristas a heróis.
E, numa lógica clara e cristalina, os jornalistas e formadores de opinião seguem seus mestres, fazendo filmes sobre terroristas, desejando a morte do presidente, defendendo ditaduras ao redor do mundo, e tentando libertar o chefe da máfia para devolvê-lo ao poder do país.
Portanto, desde sua origem “nobre” a partir dos valores da Revolução Francesa e das teorizações dos socialistas românticos e marxistas até a sarjeta moral de quem defende Haddad/Lula e se simpatiza com Adélio, há toda uma massa de evidência inquestionável da essência criminosa da esquerda.