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Genésio Tavares

NYT Trabalha em Projeto para Apagar o Passado

Por Editorial

Por Rich Lowry. Leia o artigo complelto no Jewish World Review.

1619 project é um projeto revisionista do The New York Times.

“Trata-se de uma leitura tendenciosa e parcial da história americana”. “Não é apenas não-histórico, mas anti-histórico”. “É uma leitura tendencviosa e parcial da história norte-americana”.

As citações acima são de historiadores respeitados.Sobre a escravidão nos Estados Unidos, por exemplo, els dizem que o projeto aspira a reorientar fundamentalmente nosso entendimento da história americana e mudar o que os alunos aprendem nas escolas.

Dado que não se pode, necessariamente, confiar no Times para dar uma relato correto sobre acntecimentos correntes, não pareceria uma fonte natural de verdade objetiva sobre assuntos históricos delicados e, com certeza, o projeto tem um radicalismo ideológico que leva a distorções de classificação e risível alcance.

O projeto tem sido polêmico desde que foi publicado no ano passado, mas seus arquitetos zombaram dos críticos chamando-os de conservadores trogloditas (ou “historiadores brancos”) que não estavam dispostos a lidar com os pecados raciais do país. Então, o site Socialista Mundial – de todos os meios de comunicação – começou a publicar entrevistas com eminentes historiadores que criticam o projeto.

No final do ano, o Times publicou uma carta extraordinária de historiadores que exigiam”correções relevantes de todos os erros e distorções apresentados no projeto 1619.

“Esses erros, que dizem respeito a eventos fundamentais, não podem ser descritos como interpretação ou “enquadramento””, escreveram os historiadores. “São questões de fato verificável, que são a base da erudição honesta e do jornalismo honesto. Eles sugerem um deslocamento da compreensão histórica por parte da ideologia. Refugar objeções alegando motivos raciais (que são objeções apenas de ‘historiadores brancos’) afirmaram esse deslocamento.”

O editor-chefe da revista Times, Jake Silverstein, respondeu:

“A compreensão histórica não é fixa; está sendo constantemente ajustada por novos estudos e novas vozes”. Em outras palavras, os apoiadores do projeto 1619 consagrarão sua visão como uma nova ortodoxia.


Um foco dos historiadores é a afirmação absurda do projeto de 1619 de que a principal razão pela qual os colonos lançaram a Revolução Americana foiproteger a escravidão. “Isso não é verdade”, dizem eles. “Se fosse sustentável, a alegação seria surpreendente, mas todas as declarações oferecidas pelo projeto para validá-la são falsas”.

Silverstein contesta. No entanto, nada no registro histórico sugere que sua visão esteja correta.

Nada vai demover o Times de sua visão de que a escravidão é a história central dos Estados Unidos, porque estabelecer isso é o objetivo do projeto de 1619. No entanto, os historiadores dissidentes estão prestando um importante serviço público. Eles estão tornando a desonestidade do projeto uma questão de registro e podem, ao fazê-lo, fazer com que as instituições educacionais pensem duas vezes antes de adotá-lo por atacado em seus currículos.

Pelo menos o ataque do Times à memória histórica do país não ficou sem resposta.